Direitos sexuais e reprodutivos no contexto da saúde da mulher
DOI:
https://doi.org/10.56148/2675-2328reupe.v6n2.265.pp49-54Palavras-chave:
Saúde da mulher, Direitos sexuais e reprodutivos, Educação em saúde, Educação sexualResumo
Introdução: A luta pelo reconhecimento dos direitos sexuais e reprodutivos, sobretudo das feministas, visa desvincular a abordagem demográfica no controle da natalidade, assegurando o direito de acesso a informações, meios e métodos anticoncepcionais e o direito de exercer a sexualidade e a reprodução livre de discriminação, imposição e violência. Pensando nisso, a extensão Pelo Direito de Decidir trás temas de grande relevância à saúde da mulher promovendo debates e palestras educativas em saúde. Objetivo: Esse trabalho teve como objetivo principal trazer a importância da educação em saúde, o enriquecimento e empoderamento da mulher sobre seu corpo e seus direitos básicos, como educação sexual. Método: Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo, do tipo relato de experiência, que partilha um ciclo de vivências práticas a fim de contribuir para outras situações semelhantes. Resultados: Os resultados obtidos nas práticas dos anos de 2019 e 2020, captaram o sexo dos participantes das palestras e o número de preservativos distribuídos ofertados pelo Sistema Único de Saúde. Conclusão: Apesar das notórias conquistas relacionadas aos direitos sexuais e reprodutivos no Brasil, é de extrema importância fazer com que o tema seja amplamente discutido ainda durante a graduação, com o objetivo de proporcionar uma transformação na qualificação dos futuros profissionais a fim de difundir e implementar os referenciais teóricos nas práticas de saúde.
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Referências
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